;QUEM SOU EU?Uma mulher incomum. A luz e o breu...
Exótica e comum. Sim, isso é possível!
Sou oscilante. As vezes erro,em outras sou incrível!
Eterna inconstante... Amo infinitamente!
Apaixono-me...Enlouqueço. De corpo,alma e mente!
Que até de mim eu esqueço.
Meus olhos são um poço infinito...
De amor,encantamento,bondade...
Olhe-os por um minuto!
E verás toda verdade. Eu não sou perfeita...
Nem dona da verdade! Mas sou dona de mim.
Dona das minhas vontades.
Só espalho minha essência no ar...
Meu amor...Meus desejos.
Escrevo o que minha alma grita...Goste quem gostar.
Eu sou alguém que você pode contar Sempre.
Alguém que vai te fazer rir...E também chorar.
Porque sou transparente.Sou verdadeira.
Amiga...Amante...Guerreira.
Te darei a mão...Colo...Abraço
Te darei meu coração. Eu não sei amar pouco.
Sou uma mulher que se conhece e se permite!
Alguém que ousa e arrisca.
Sou apenas EU...
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Sou a melhor versão da minha história!
Meu arquivo tatuado nas páginas da memória.
Sem pretensão em ser alguém que não seja eu!
Sou minha marca registrada, o ápice do meu apogeu!
Sou minha própria invenção, fórmula sem descrição!
Meu segredo rotulado nas tramas do coração.
Nem mais, nem menos...
Sou o que de melhor posso ser!
Sou côncavo, sou convexo na geometria do meu viver.
Complicadamente simples, simplesmente complicada!!!
Enígma da tradução na palma da mão tatuada!
Dona dos passos meus, Senhora das minhas palavras!
Razão da felicidade ou da minha própria desgraça!
Sou Filha de Deus e minha própria criação!
O dedo que aponta o destino prá Vitória ou Perdição!
Mas acimade tudo sou Mulher!!!!
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Sou uma frase nas entrelinhas,cheia de interpretações, um amontoado de surpresas!
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No espelho em que moro não há reflexo, apenas eco. Se o que vejo me ilude, verbalizo, ouço e alquimizo. Guardo minhas frustrações num porta-níqueis de couro cru. Há sempre uma desculpa esfarrapada que mereça um trocado. No mosaico que a vida vai desenhando sou peça avulsa, expulsa. Incógnita convicta, torno-me o ponto de minha própria interrogação. Entre piruetas descompostas e saltos livres arrisco um quase allegro. O voo em mim plantado tem sabor de brisa tempestiva. Se me cortassem as asas ainda assim planaria no vento. Talvez não mais tão alto, mas sempre no horizonte do tempo.
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